O SILÊNCIO
Dou-te por resposta meu silencio
Não entro em contenda,
A consciência de nada me acusa,
O mais letal dos venenos não me alcança.
A serenidade é meu antídoto.
Não desejo o lugar do maior dos sábios
Sinto-me confortável aqui, no meu lugar
Não copio ideias dos célebres, isso me faria menor
Aprecio o que escrevo, do meu jeito, simples como eu
É parte de mim, sou feliz fazendo assim!
Arranco de dentro de mim cada palavra
Inspiro-me no que capto em meu olhar, ao meu redor
Seja o amor ou a dor, flui a emoção, vem inspiração.
Amo o simples, a todos quero alcançar
Quebro o silêncio em brados, pelos que calam.
Estou em paz!
O silêncio responderá, em brado,
Ele nunca é total, fala por gestos, ausência...
O silencio grita alto, incomodando ao culpado
Ele é resposta absoluta numa estrutura não divulgada.
Se te calares em segurança, o silencio não te trairá.
Jamais!
Jôse Lopes
13.10.2010.
OLá Jôse
ResponderExcluirLindíssimo poema, descreve na perfeição o silencio.
Parabéns mais uma vez. Adoreiii!!!
Tem selinho no Ternuras em homenagem à amizade.
Gostava muito que o tivesse, amiguinha
Mil bjkinhas
Olá Amiguinha
ResponderExcluirMuito obrigado pelo carinho.
Vou levá-lo comigo juntamente com sua amizade, querida amiga
Muitas bjkinhas
Não consegui deixar comentário no Artes e Trapos,deixei aqui. Quem não tem caça com gato!!!
Muitas bjkinhas querida amiga
Quero dizer:
ResponderExcluirQuem não tem cão, caça com gato.
( ditado Português)
Ahh!! O silêncio purificador!
ResponderExcluirOlá querida amiga!!!
ResponderExcluirSaudades...
Lindo o poema...
como as tuas palavras descrevem tão bem o silencio!!!
Já postei o teu poema "menino de rua" no meu blog momento de ternura!!!
Uma semana muito feliz fica sempre bem!!!