sexta-feira, 24 de setembro de 2010

QUANDO DOBRAM OS SINOS

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QUANDO DOBRAM OS SINOS
 

Não esperes os sinos dobrarem seu sibilar,
Anunciando sua ida.
Que eles dobrem depois que tenhas,
Tenhas tido tempo, de se negar pra ti mesmo.

Que os sinos não dobrem antes de sua entrega,
Por inteiro, aquele que um dia também se negou,
Por você, por mim.
Não espere os sinos dobrarem, sem se entregar.

Que haja tempo pra minha cura, antes da sepultura,
Quando os sinos sibilarem, preciso está curado,
Dos males e pecados.
Ao cair no sono de passagem, terei que está restaurado.

Ao acordar, quando as trombetas tocarem, subirei,
Quanta alegria e regozijo, por ter aceito a salvação.
Para subir, ouvirei somente o som das trombetas,
E o coro dos anjos em adoração eternal.

Precisas te entregar antes que os sinos dobrem seu sibilar,
Sem se entregar ao pai, de alma e coração, em profusão,
Dizendo não, as glorias passageiras, os valores sem honra,
Desse mundo, que anuncia a morte com o sibilar dos sinos
Não haverá perdão.

Jôse Lopes
24.09.2010.

4 comentários:

  1. Gostei da mensagem

    subjacente ao poema.

    Beijinhos

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  2. Olá que intenso o teu poema...
    gostei muito.

    passa no meu blog e vê o apelo que tenho lá...
    Participa, vou precisar da tuas ajuda.

    Beijos minha querida amiga Jôse.

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  3. Ai q Lindo ver o Campanário
    Que RELICARIO

    Lembra minha infânci
    6 h a AVE MARIA!!!

    Lindooooooooooooooo
    Lindooooooooooooooooooooo!!!

    bjs QUERIDA

    FICA COM DEUS

    DIN_DON!!!

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  4. muito profundo,esse seu poema ,na verdade o sibilar dos sinos anunciam somente a morte fisica,a verdadeira salvação está em ouvir o toque das trombetas,anunciando que as portas da grande cidade serão abertas.aguardamos esse dia.bjinhos

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