Imágem da net. |
Porção ilimitada de terno amor
Gestos inexplicáveis, as vezes rir, sentindo dor.
Ações desmedidas em defesa da cria.
Mãe!
Algumas frágeis em aparência,
Outras, rochas alicerces.
Umas doces ternas outras nem tanto,
Pra cada uma, um semblante.
Mãe!
Na madre guardou, fruto que vingou
Nos braços carregou, e no seio alimentou
Nas noites velou o mais inocente sono
Guardiã serás por todos seus dias.
Mãe!
Insubstituivel és e Deus sabia,
Sem uma explicação e em mistério profundo,
Deixa- nos saudades; E partes para outro mundo.
Ah! quisera eu ser Deus, ou ter o seu poder.
Mãe nunca sofria, não sentia dor, nem partia daqui,
deixando seus filhos.
Mas é preciso, pra multiplicação, renovação
Se vai a mãe em matéria, mas se perpetua,
em pensamentos e lembranças eternas.
Eu falo das mães que choram em silencio,
em noites a dentro.
Eu falo de mães não porque pariu!
Falo de mãe que tem compromisso,
que se joga no rio sem saber nadar,
pra salvar a cria; Eu falo de mães de grandes histórias
Mas a que me inspira é a mãe que ORA!.
Autoria de Jôse Lopes
Publicada no Blog em
10.04.2012.
http://contoserimas.blogspot.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Estou aguardando seu comentário!